domingo, 27 de março de 2011

Verdades!

Ah minhas verdades! Gostaria tanto de vê-las, mas são transparentes ou simplesmente não existem, porque ainda não as descobri.
Verdades são passageiras, um dia é e no outro já não se sabe mais, mas o que posso fazer se em todos os cantos todos buscam a sua e eu principalmente galgo cada dia a minha, mesmo sem ter certeza se realmente ela existe. Então paro, penso e escrevo, porque minha maior verdade são as minhas palavras que fincam no mundo a minha semente e um dia iram brotar e darão frutos a todos que não for eu.



sábado, 19 de março de 2011

Risco!

Está perigoso viver, expressar os sentimentos, perceber no olhar as diferenças e entender que pequenas escolhas que começam grandes destruições. É difícil perceber que por mais que se tente ainda é pouco, por mais que de tudo ainda não é  o suficiente para um ou para todos. As cobranças vão surgindo e com elas a pressão, a cada minuto vive-se em função de algo, que muitas vezes, não é o principal motivo que move a vida.
Acho que falta amor no mundo, talvez a palavra certa fosse compaixão, as pessoas estão se autodestruindo, entregando-se a tudo, dizendo palavras que não deveriam e vivenciando sentimentos que não é partilhado por dois, assim vivem uma relações unilaterais sofridas e mal amada.
"Não posso esquecer porque está dolorido" 
A dor faz parte de todos e nesses novos tempos ela nos acompanha todos os dias em todas as direções, faz tudo parecer dificil e no fim esquecemos da simplicidade da vida.
 Em resumo diria que está perigoso viver para se entregar ao desconhecido sem esperar nada que não possa ter.

terça-feira, 15 de março de 2011

Ato!

O louvável sacrifício, a dúvida antes da certeza, a indiferença como prova da proeza e o medo do evitável se tornar in.
A incógnita instalada. Seria o tudo ou nada e na imensidão das possibilidades vem o refutável resultado do inesperado, a resposta que não se aguarda, impacto da noticia neutraliza as sensações indesejáveis e novamente recomeça tudo sem fim.
Sofrer! O destino de todos, início e o fim de tudo, nada que explique as sensações causadas e nem as suas conseqüências geradas, mas tudo parece parar e o mundo num ato de revolta continua a girar freneticamente em voltas tão rápidas e aos cacos todos continuam no chão estirados esperando a dor passar para poder amenizar essa sensação, mas tudo é em vão, se segue vivendo e revivendo até a dor desaparecer.
É a incerteza que nos move, dor que envolve e o amor que prova que ainda estamos sentido.